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Sobre a Instituição

A Santa Casa da Misericórdia de Vieira do Minho foi fundada em 1925 (missão) e é a mais antiga instituição de solidariedade social do concelho.

A sua história é o reflexo das respostas sociais que ao longo dos séculos a Instituição tem dado aos permanentes desafios da sociedade.
O nosso trabalho contribui para uma sociedade mais inclusiva, utilizando adequadamente os recursos existentes para diminuir as carências das famílias no concelho.

A Missão da Santa Casa da Misericórdia de Vieira do Minho é naturalmente informada pelas catorze obras de Misericórdia

Obras espirituais

  • A primeira é ensinar os simples

  • A segunda é dar bom conselho

  • A terceira é castigar com caridade os que erram

  • A quarta é consolar os tristes desconsolados

  • A quinta é perdoar a quem nos errou

  • A sexta é sofrer as injúrias com paciência

  • A sétima é rogar a Deus pelos vivos e pelos mortos

Obras corporais

  • A primeira é remir os cativos e visitar os presos

  • A segunda é curar os enfermos

  • A terceira é cobrir os nus

  • A quarta é dar de comer aos famintos

  • A quinta é dar de beber a quem tem sede

  • A sexta é dar pousada aos peregrinos e pobres

  • A sétima e enterrar os mortos

Respostas Sociais

Serviço de Apoio ao Domicílio

Destina-se a auxiliar os utentes em sua casa, satisfazendo necessidades básicas de pessoas dependentes.

Respostas Sociais

Creche

Tem como principal objetivo dar resposta à problemática sociocultural educativa da comunidade povoense na natureza de creche, acolhendo crianças entre os 3 meses e os 3 anos de idade

Respostas Sociais

Serviço de Apoio ao Domicílio

Destina-se a auxiliar os utentes em sua casa, satisfazendo necessidades básicas de pessoas dependentes.

Respostas Sociais

Creche

Tem como principal objetivo dar resposta à problemática sociocultural educativa da comunidade povoense na natureza de creche, acolhendo crianças entre os 3 meses e os 3 anos de idade

História

Acta da constituição da mesa

Ano do nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo de mil oitocentos oitenta e nove aos quatro dias de Agosto do dito ano nesta freguesia do Mosteiro e sala das sessões da Archiconfraria do Dulcíssimo Coração de Jesus e do Santíssimo e Imaculado Curação da Virgem Maria, mãe Deos irecta na Igreja desta freguesia, acordaram reunir (…) os irmãos confrades instituídos da mesma para effeito de eleger uma mesa administradora para servir no futuro ano económico de mil e oitocentos e oitenta e nove a mil e oitocentos e noventa, por ser hoje dia marcado para esta eleição no artigo dezanove do capítulo sexto do Estatuto, e tomando João Baptista Vieira de Araújo a aferegidirecção por ser o mais velho dos confrades reunidos….

E nascia assim, no longínquo ano de 1889, o embrião de uma Irmandade que, em nove de Junho 1925, viu a transformação desta singela associação religiosa numa corporação de assistência e beneficência denominada Santa Casa da Misericórdia e Hospital de Vieira.

Farol do assistencialismo local, o princípio fundador de todas as misericórdias, esta pequena irmandade soube expandir-se e sobreviver às vicissitudes de mais de um século.  O fim da monarquia e implantação da República, duas guerras mundiais, o Estado Novo e o seu fim, dando o início aos conturbados tempos do PREC e as nacionalizações, são marcos da extensão de profundas crises sociais e da resiliência desta associação de benemerência, bem como da sua capacidade de resposta às decorrentes solicitações de ajuda vindas da comunidade.

Ao longo deste tempo, inúmeras Mesas Administrativas, e as suas figuras de proa, os Provedores, honraram os pergaminhos herdados, transmitindo aos sucessores a responsabilidade de manter vivas as obras da misericórdia e o nobre sentido da caridade cristã. E o presente não é mais favorável, a globalização abriu portas à instabilidade universal. Maior dependência e mobilidade trouxeram soluções, mas também a partilha de problemas que condicionam a programação do futuro e alteram dramaticamente o dia a dia dos povos. No fim, os mais desfavorecidos, que deixaram de ser apenas os pobres, debatem-se com os mesmos problemas ancestrais: a fome, o desemprego, a assistência na doença e na velhice, a educação… Assim, pelas mesmas razões de há 134 anos, no livro de Actas da Mesa da Administrativa da Santa Casa da Misericórdia de Vieira do Minho se pode ler nos dias de hoje: Aos nove dias do mês de Janeiro de 2023 (…) reuniu a Mesa Administrativa em sua reunião ordinária na sala destinada às sessões, estando presentes os irmãos…